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sábado, 23 de janeiro de 2010

2010!

2010 será um ano muiiiiiiiito atípico: teremos uma Copa do Mundo, teremos eleição para presidente e governadores e, last but not the least, veremos como a economia irá se comportar ao sair da grande crise iniciada em 2008.

Para não falar do que o presidente Obama fará: afinal, será seu 2º ano e terá mostrar serviço - a fase de tomar pé da situação e do blá-blá-blá já passou: menos papo e mais ações "are welcome"!

Termômetros das expectativas, veremos variações do dólar e da bolsa de valores - haja coração!

Pra quem gosta de adrenalina, 2010 vai ser um body-jump - ou melhor, uma sequência deles!

E as reformas mais urgentes (tributária, previdência do setor público, choque de gestão do setor públivo) não serão feitas neste ano, óbvio, por seu um ano eleitoral!

E nossa indústria, continuará em sua triste trajetória virando maquiadora em função do real sobrevalorizado?

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

2009, 2010, boas festas!

2009: O Brasil se saiu bem em um ano difícil a nível mundial, mas tem um dever de casa espinhoso a fazer em 2010..........

2010: desafios a encarar: questão do real sobrevalorizado (detonando indústrias nacionais), rombo crescente da previdência (tanto inss como setor público), dívida pública crescente (hoje está em cerca de 1,5 trilhão de reais) e o endividamento crescente da população (causado pela oferta abundante de crédito).

Feliz natal e um grande ano novo para vc, querido leitor! :)


seu taxi24hs!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Marolinha II

Continua válido e atual o texto anterior - só a situação das empresas que exportam piorou um pouco mais com o real valorizado!

Está em curso - mais uma vez - o processo de desindustrialização de alguns setores!

E não se vê luz no fim desse túnel!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Marolinha?

Embora não pareça, a situação econômica do Brasil não está confortável!

Problemas:
- real sobrevalorizado (há quem estime em 50%!) derrubando nossas exportações de produtos mais elaborados!
- dívida pública interna, que vinha num processo de redução (em relação ao PIB) voltou a crescer a uma velocidade perigosa e
- déficit da previdência (tanto dos funcionários públicos como do INSS) aumentando muito.

E as reformas cruciais não foram feitas (nem vão ser em 2010, ano eleitoral).

Estamos assistindo à contagem regressiva para a explosão de uma bomba-relógio, tal qual vimos algumas vezes no passado: contas públicas se deterioram e, aí, o governo é obrigado a lançar um plano econômico doidão - com explicações esquisitas (para o grande público) do economês!

E aí, meu amigo, quem perde, como sempre, é o povo!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Real forte, exportações da indústria fracas!

O real forte traz três consequências, uma boa e duas ruins.
A boa, primeiro: ajuda a manter a inflação baixa (pelo padrão brasileiro).
As ruins: as exportações industriais perdem a competitividade num momento crítico (arrefecimento da demanda mundial, em função da crise do ano passado) e a dívida interna aumenta (o BC tem de aumentar a dívida para gerar reais a fim de "enxugar" o excesso de dólares).
Parece que o governo não tem a solução para esse grave problema!

Real forte, exportações da indústria fracas!

O real forte traz três consequências, uma boa e duas ruins.
A boa, primeiro: ajuda a manter a inflação baixa (pelo padrão brasileiro).
As ruins: as exportações industriais perdem a competitividade num momento crítico (arrefecimento da demanda mundial, em função da crise do ano passado) e a dívida interna aumenta (o BC tem de aumentar a dívida para gerar reais a fim de "enxugar" o excesso de dólares).
Parece que o governo não tem a solução para esse grave problema!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Contas públicas!

As notícias relativas às contas públicas nacionais são preocupantes, em especial a dívida pública interna.

O superávit primário está bem abaixo do previsto - assim, em vez da dívida pública interna se estabilizar, ela aumenta.

Esse fato passa uma imagem ruim para os investidores - tanto internos como externos.

E isso pode prejudicar seriamente a rolagem da dívida pública interna.


Outra conta que não anda bem é a relativa à Previdência: a população envelhecendo e a longevidade aumentando, o rombo do INSS segue aumentando!
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