2009!

O ano de 2009 certamente será um ano ímpar (rs)!

O mundo não vai se acabar, mas teremos um ano difícil - se tudo correr bem, vamos torcer para que não tenhamos recessão.

Crescimento zero já será uma coisa boa em função da conjuntura do final de 2008 e boa parte de 2009.

Estamos tendo - e vamos ter mais ainda! - deflação em vários ativos, como, por exemplo, imóveis.

Até pq - pelo menos aqui em Floripa - temos presenciado uma bolha inflacionária, nos preços dos imóveis, totalmente fora da realidade.

Esse momento de crise (2008 e 2009) seria - seria! - um ótimo momento para que o governo fizesse as reformas que amarram o Brasil: reforma tributária para valer (menos impostos e taxas, além do peso menor desses impostos e dessas taxas)e reforma trabalhista, para ficar nas duas principais.

Mas o governo e os políticos só pensam naquilo - a eleição de 2010.

De qualquer maneira, um feliz 2009 para todos nós!

pedro paulo bramont

Pacote de hoje e a crise!

A crise é grande e sistêmica - e o pacote do governo (embora na direção certa!) é de pequeno impacto e fragmentado (na linha colcha de retalhos).

Esse pacote reflete - mais uma vez - a tendência do governo atuar de uma forma reativa e tardia - a crise começou há um certo tempo!

O que podemos fazer?

Esperar essa turbulência passar e vermos como ficaremos depois desse instante inicial.


Aí, diante de uma conjuntura consolidada - seja em que patamar for - poderemos planejar nossas vidas financeiras, seja como pessoas físicas ou empresas!

Sorte para nós todos!

Crise e dúvidas!

Em termos de estragos, essa crise tem a mesma ordem de grandeza da de 1929.

Com a diferença de que a atual se dá num mundo mais complexo - globalizado, terrorismo atuante etc.

E, ao contrário do que algumas pessoas falam, vai afetar - já está afetando - seriamente o Brasil.

Essa é praticamente a única certeza que se tem.

O que mais se tem é dúvidas!

É hora de análise, plenejamento e sangue frio!

A crise, o presidente lula e a Petrobrás!

Acompanhamos - no dia-a-dia - os desdobramentos da crise no Brasil: empresas abortando planos de expansão, levas de demissões nos mais variados setores e outras notícias ruins.

Assim, a sugestão do presidente lula (para as pessoas continuarem a consumir, como se não estivéssemos no meio de uma crise) é temerária, para dizer o mínimo.

And last but not the least: realmente é bem estranho a Petrobrás ter de recorrer (às pressas!) a empréstimo bancário por problemas de caixa.

Vemos todos os dias (em várias mídias) propaganda e patrocínios caríssimos da Petrobrás - o que dá uma idéia (falsa?) de sua pujança econômica.

O que fazer? mesmo texto do dia 30 de outubro - continua válido!

Essa é uma crise atípica - tanto em sua forma, como em seu tamanho!

O que fazer? Adiar as compras não urgentes (pessoas físicas), adiar decisões de investimentos (empresas).

O grau de incerteza é muito grande: ninguém sabe se o dólar vai subir ou descer - idem com relação às bolsas.

Idem quanto à demanda por bens e serviços - tanto no mercado interno como no externo!

Momento econômico atual!

O momento econômico atual é inédito - em termos de gravidade, é da mesma ordem de grandeza da crise de1929, com a peculiaridade da globalização de seus efeitos.

Assim, qualquer previsão de como vai ser o desenrolar dos acontecimentos será apenas ....... uma previsão!

Agora, alguns eventos devem ocorrer no Brasil: a atividade econômica vai arrefecer, com suas consequências: aumento do nível de desemprego, redução do nível de investimento, aumento da dívida pública interna, redução das reservas internacionais e assim por diante.

Resumindo: não é um futuro cor de rosa, infelizmente!

E, cá pra nós: estávamos vivendo uma situação artificial, provocada por 2 fatores - dólar artificialmente baixo e a "farra" do crédito fácil e irresponsável.

Era preciso um "freio de arrumação" - pena que vai ser (está sendo) muito violento!

A crise é 'L' e não 'U' !

Do blog da Míriam Leitão e Alvaro Gribel -13.11.2008| 17h19m

http://oglobo.globo.com/economia/miriam/#140208

O título parece esquisito? Mas é assustador. Principalmente porque quem a define é um economista que entende do assunto: o professor Luiz Roberto Cunha, da PUC-Rio, falando sobre a recessão e a recuperação da economia mundial.

- Colocadas num gráfico, o comportamento da crise nas economias formarão um 'L' e não um 'U' - afirmou.

Explicando melhor: desenhando as letras num gráfico, o 'L' significa uma queda forte com um longo período de estagnação. Já o 'U' significa uma queda forte, um tempo lá em baixo e depois uma alta que começa suave e se firma. Tinha gente no começo achando que a crise seria um V. Melhor, ainda: cairia, mas assim que batesse no fundo do poço voltaria a crescer.

Ou seja, pela análise de Cunha podemos ter pela frente um cenário em que a economia mundial entrará numa recessão e ficará lá presa dela por um longo período.

Quanto tempo? Ainda não se sabe, até porque pelo professor a primeira barrinha do L, a que desce, ainda não chegou ao fundo.

10 questões para entender o tremor na economia!

Excelente texto da Folha de SP - bem didático!

Aproveite!

www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u458650.shtml

Obama, mobilização e os EUA!

Se o presidente Obama conseguir manter a nação americana mobilizada para realizar as mudanças (changes) necessárias para enfrentar a crise, ninguém irá segurar os EUA!

E, a julgar pelo time de assessores que ele vem apresentando à nação, tem grande chance de fazer um grande governo - para os EUA, é bom não esquecer!

Ele foi eleito presidente dos EUA - e não do planeta!

A conferir!

Obama!

A eleição do presidente americano Obama é um dos maiores efeitos midiáticos dos últimos anos.

E se dá no meio de uma das maiores crises financeiras da história!

Vamos aguardar - e sinceramente torcer - para que ele dê conta do recado e consiga entregar - pelo menos em boa parte - os sonhos que ele vendeu ao mundo!

A conferir!

O que fazer?

Essa é uma crise atípica - tanto em sua forma, como em seu tamanho!

O que fazer? Adiar as compras não urgentes (pessoas físicas), adiar decisões de investimentos (empresas).

O grau de incerteza é muito grande: ninguém sabe se o dólar vai subir ou descer - idem com relação às bolsas.

Idem quanto à demanda por bens e serviços - tanto no mercado interno como no externo!

Crise - não sabemos quando será o fim dela!

Nem sabemos - ninguém sabe! - o tamanho dos estragos.

Só sabemos que a maioria das pessoas/empresas perderá - e uma minoria (quem?) sairá ganhando!

Qualquer palpite/dica de investimento nestes dia é puro chute - ninguém sabe se a bolsa já atingiu seu piso e ninguém sabe se o dólar atingiu seu pico!

E também por quanto tempo o real ainda será real - ou um novo plano "milagroso" será bolado em Brasília - o real virará papel pintado!

Haja coração!

Fim da agonia?

Essa crise financeira é única na história do mercado financeiro.

Sim, tivemos a de 1929 - mas hoje o mercado é bem mais complexo: globalização, maciça alavancagem etc.

Assim, qualquer palpite que se dê terá grande chance de chute!

Alguns analistas até acertaram que a crise viria - mas outros tantos falaram justamente o contrário.

Quando há opiniões sobre os vários cenários, certamente alguém vai acertar!

Em qual ativo aplicar, de qual ativo sair?

Honestamente, não sei!

Seminário esperto!

PANORAMA ATUAL E RUMOS DO BRASIL DE HOJE!

+ Objetivo e público-alvo
- Apresentar um panorama do Brasil de hoje e discutir rumos rumo ao desenvolvmento.

- Serão apresentados tópicos provocativos com objetivo de haver troca de idéias com os participantes.

- Destinado a todos os cidadãos interessados em um Brasil melhor!

+ Estrutura
- Síntese da conjuntura econômica
- Principais desafios brasileiros
- Problemas de infra-estrutura: infra-estrutura econômica e infra-estrutura social
- Financiamento do desenvolvimento:

projetos de desenvolvimento: públicos e privados; investimentos estatais, privatizações, concessões, PPPs

+ Palestrantes
Paulo Roberto Cavalcanti de Souza,Dr, Gerente de Projetos Prioritários - SPG - SC
Pedro Paulo Bramont, Dr, www.mktpeople.net

+ Data e horário
- Dia 14 de outubro de 2008 - 3ª feira , das 13:30 às 17:00 h.

+ Valor da inscrição: R$150,00 Vagas limitadas (40)!

+ Local
- Auditório da FEESC - CTC - UFSC Trindade - Florianópolis SC

+ Informações e inscrições

Sr. Junior (048) 3231 4413 e-mail: junior@feesc.org.br

FEESC - www.feesc.org.br

CTC - UFSC Trindade - Florianópolis Santa Catarina

Fundo do poço já chegou?

Vamos aguardar - e torcer - para que o pacotaço americano de ajuda a grandes instituições financeiras funcione!


Ao contrário do que o presidente Lula diz, o Brasil pode sofrer - sim - com uma crise mundial!

A oscilação continua!

Valem as mesmas observações do post da semana passada!

Haja coração!

Bolsa em queda e os analistas!

Pois é, gente, a bolsa está despencando - e já há alguns dias!

É o jogo jogado!

Esse tipo de coisa - sobe e desce - ocorre sempre - o difícil é prever quando!

Nenhuma análise consegue prever isso!

Se fosse possível, os analistas do mercado de ações estariam ricos - e não ensinando a como investir na bolsa! rs

Pré-sal e pré-condição!

Vamos torcer para que à euforia (alardeada pelo governo) com o petróleo da camada pré-sal corresponda a realidade (daqui a alguns anos, tempo para efetivamente o petróleo ser extraído)!

Um detalhe importante tem passado despercebido: para extrair esse petróleo (que está a alguns quilômetros de profundidade) serão necessários dezenas (talvez centenas!) de bilhões de dólares de investimento!

E agora uma pergunta: de onde (ou de quem) virá esse dinheiro todo?

Sinais de recessão na Europa?

Se a Europa entrar em recessão, conseguirão os emergentes segurar a barra?

Recessão => desemprego =>arrocho nos imigrantes na Europa!

Faz sentido!

Lei da portabilidade!

A lei da portabilidade deveria ter entrado em vigor em 2006, mas, por pressão das teles, tem sido adiada até agora.

A nova previsão é sua entrada em vigor agora, em setembro - vamos torcer pra que aconteça pra valer!

Aí sim, teremos concorrência: o usuário de telefonia fixa - ou celular - poderá mudar de operadora e levar junto seu número de telefone - ou celular!

Volatilidade x farra do crédito!

Enquanto a volatilidade mundial continua - com reflexos óbvios no mercado interno - a "farra do crédito" continua por aqui.

Há analistas que comparam essa "farra do crédito" a uma bomba-relógio, ie, de efeito retardado.

Ao pegar o empréstimo, a pessoa vai comprometer parte de seu salário - pra pagar as prestações do empréstimo - durante vários meses (alguns anos!).

Ocorre que, enquanto seu salário irá permencer o mesmo durante muito tempo, a inflação vai corroendo, mês a mês, o poder de compra da parcela salário - prestação do empréstimo.

Vamos acompanhar os próximos capítulos dessa novela - cujo final não deverá ser feliz!

Volatilidade!

E a volatilidade veio para ficar!

Ninguém sabe qual o piso da Bolsa e se - e quando - o dólar irá subir - pq baixo ele está!

É tempo de sangue frio e para corações fortes!

Seminário: nova data!

Nosso seminário será realizado no dia 12 de agosto, no mesmo horário e local!

Seminário PANORAMA ATUAL E RUMOS PARA O BRASIL DE HOJE

+ Objetivo e público-alvo
- Apresentar um panorama do Brasil de hoje e discutir rumos rumo ao desenvolvmento.

- Serão apresentados tópicos polêmicos e de interesse geral, com o objetivo de estimular troca de idéias com os participantes.

- Destinado a todos os cidadãos interessados em um Brasil melhor!

+ Estrutura

- Conjuntura econômica nacional e a crise financeira nos EUA
- Principais desafios brasileiros
- Problemas de infra-estrutura: infra-estrutura econômica e infra-estrutura social
- Financiamento do desenvolvimento:

projetos de desenvolvimento: públicos e privados; investimentos estatais, privatizações, concessões, PPPs, PAC.

+ Palestrantes
Paulo Roberto Cavalcanti de Souza,Dr, Gerente de Projetos Prioritários - SPG - SC
Pedro Paulo Bramont, Dr, www.mktpeople.net

+ Data e horário
- Dia 12 de agosto (nova data!) de 2008, 4ª feira, das 13:30 às 17:00 h.

+ Informações e inscrições

Sr. Junior (048) 3231 4413 e-mail: junior@feesc.org.br

FEESC - Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina

Endereço: Campus Universitário CTC - UFSC Trindade - Florianópolis Santa Catarina

Prisões espetaculares e o Estado patrimonialista!

Na semana passada presenciamos prisões de alto impacto de pessoas importantes no cenário nacional.

E as acusações invariavelmente têm como fundo interações criminosas com pessoas do Estado com poder de decisão e/ou alto nível de informações privilegiadas.

Um dos acusados está no meio do furacão envolvendo a possível fusão BrT-Oi, enquanto o outro é acusado de obter informações privilegiadas da Petrobrás para especular na Bolsa de Valores.

Essa interação criminosa é péssima para o mundo dos negócios, onde deveria prevalecer a livre inicativa e a competição salutar.

Mas no Estado patrimonialista criam-se dificuldades para se vender facilidades.

No Brasil, infelizmente, não vigora (como a maioria acha) o sistema neoliberal e sim o o Estado patrimonialista, fruto de nossa origem colonial!

E com uma pitadinha de "jequeira infernal"!

Indexação!

Com a volta da inflação, começa a surgir o fenômeno da indexação na economia.

Os agentes econômicos procuram atrelar os reajustes de seus produtos e serviços a indicadores financeiros.

Com isso, temos a volta da inflação inercial - cujo combate tem sido o pano de fundo dos vários planos econômicos passados.

Até aqui, o presente governo tem aproveitado os tempos de bonança mundial (esse quadro começou a mudar!) e continuado a política econômica do governo FHC.

Está chegando a hora do governo atual alterar a política econômica para lidar com o quadro que começa a se delinear!

Inflação!

Os principais índices de preços (IGP-M, IPA etc) já estão captando os aumentos de preços dos diversos produtos e serviços.

Parece que os tempos de bonança econômica estão acabando!

Um fato (teremos eleição presidencial em 2010) e uma pulga atrás da orelha (já estamos há 14 anos sem outro "plano econômico" - o último foi o Plano Real, em 1994).

E o preço do petróleo, onde vai parar?

Temos observado a alta quase que contínua do preço do petróleo.

Especulação ou não, o fato está aí: o petróleo com o preço que está provocará um aumento generalizado nos mais diversos produtos e serviços por esse mundo afora.

E o Brasil está dentro desse mundo afora!

Quem vivenciou a crise do petróleo de 1973 sabe da gravidade do tema!

Vamos aguardar!

Nova cpmf?

Temos asssistido a um esforço do governo (através de sua base de sustentação no congresso) pra re-criar a cpmf com o nome de css.

Apenas uma perguntinha: se o governo está com excesso de arrecadação (tanto é que quer criar um "fundo soberano" com esse excesso de arrecadação) qual a razão de se aumentar mais ainda a carga de impostos?

Xõ pra vc, css!

Remédios contra a inflação!

Não há milages em economia: contra a inflação, podemos usar um aumento da taxa de juros e uma redução da demanda (mais recomendável).

Mas mesmo o uso desses dois instrumentos não garantem um controle 100% eficaz!

No momento presente, a persistir o alto preço do petróleo, os preços de produtos e serviços certamente continuarão a subir, pois o custo-transporte está aumentando e esse custo afeta toda a economia!

Olha a inflação aí, minha gente!

É, gente, parece grito de chamada de samba-enredo!

Mas infelizmente é algo mais!

Quem frequenta supermercados, contrata serviços de um modo geral, está sentindo no bolso os aumentos de preços!

E era previsível - a demanda por quase tudo está aumentando!

Mas não se pode violar a lei da economia envolvendo demanda-preço!

Já se avizinha um aumento na taxa selic e, talvez (duvido) uma contenção dos gastos do governo federal!

E o fundo soberano? Parece que não vai sair!

Pelas últimas notícias, parece que o nosso "fundo soberano" não vai sair - pelo menos no formato como vinha sendo divulgado.

Podemos sonhar com um fundo soberano brasileiro no dia em que tivermos os 2 tipos de superávit: operacional e externo.

Atualmente, só temos - e não sabemos por quanto tempo! - o externo.

E temos um déficit operacional - o superávit dito primário não inclui os juros da dívida pública.

Assim, em virtude do déficit operacional, o governo gasta mais do que arrecada - aumentando a dívida pública ano após ano - mesmo pagando uma imensidão de juros!

E o dólar?

Pois é, o governo deve - ou deveria estar - preocupado com a cotação do dólar por aqui.

O dólar muito baixo prejudica seriamente - pode até matar as empresas exportadoras.

O dólar baixo encarece os produtos exportados e barateia os produtos importados!

E não custa lembrar que os produtos exportados pelo Brasil têem uma carga tributária alta, sem falar do peso dos encargos na folha de pagamento.

A "sorte" do Brasil é que as "commodities" estão em alta no mercado internacional.

Fundo sobrerano!

Parece que o governo brasileiro vai lançar seu fundo soberano.

Muita calma nessa hora!

Penso que o Brasil está indo bem, mas daí a criar seu fundo soberano, vai uma distância grande.

A dívida pública interna é muito alta ainda.

E grande parte dela é indexada à taxa Selic - que atualmente é mais de 11% ao ano.

Fundo soberano é para países que estão com os fundamentos em um nível excelente - o Brasil está com os fundamentos em um nível bom apenas!

Só pra lembrar: apenas uma das grandes agências de risco elevou o Brasil à categoria de "investment grade" e, mesmo assim, ao grau BBB- , que é muito distante, ainda, do grau máximo!

Lembrando Roberto Campos: "Se uma coisa só existe no Brasil - e não é jaboticaba - deve ser besteira"! risos

Investment grade - e agora?

O Brasil foi "promovido" à categoria de "investment grade", por umas das principais agências que aferem o risco de países e empresas.

E esse evento foi bastante alardeado pela mídia mundo afora!

E agora?

Vamos aguardar a evolução dos acontecimentos, lembrando que, nesse meio (mercado financeiro), não há bobos!

Além disso, esse tipo de evento - promoção à categoria de "investment grade" - já havia sendo previsto, o que, de certa forma, está precificado pelo mercado!

Novo blog no ar - mercado de energia elétrica!

Está no ar um novo blog: www.mercadoee.blogspot.com !

É destinado a professores, pesquisadores, profissionais e interessados em informações e discussões de assuntos relacionados ao Setor Elétrico, ao Mercado de Energia Elétrica e aos aspectos profissionais do Engenheiro Eletricista.

A coordenação é do prof Sandro Geraldo Bagattoli (sandrogb@furb.br), do Departamento de Engenharia Elétrica e Telecomunicações da FURB.


Dê uma olhada!

Conjuntura econômica

O Brasil atravessa um boa fase na economia, com seus fundamentos em ótima situação!

Graças à manutenção - pelo governo Lula - da política econômica - do governo FHC - e também graças ao ciclo virtuoso da economia internacional.

Tanto é que, mesmo diante das turbulências atuais advindas da economia americana, o Brasil deve sofrer bem menos do que sofreria há pouco tempo atrás.

Temos reservas em moeda internacional em um nível jamais alcançado, a inflação sob controle e uma taxa de juros (embora alta) suportável.

Tem havido uma expressiva geração de empregos na faixa salarial mais baixa (menos de 1000 reais) e na faixa etária mais jovem: para o jovem (18-20) anos que quer começar a trabalhar, ele consegue, mesmo sem experiência (vide as redes de "fast-food").

Mas há muito o que se fazer ainda - e isso é quase uma unanimidade nacional.

Há, entretanto, muitos gargalos ainda a desobstruir, por exemplo: carga fiscal de cerca de 35%! burocracia desgraçada para abrir e tocar um negócio, CLT que torna caro o emprego (caro para o patrão, mas grande parte desse dinheiro gasto pela patrão não segue para o empregado) e insegurança jurídica.

Ah! E há ainda a questão do Brasil ser um estado patrimonialista (qualquer coisa, precisa-se de um "esquema" junto a alguém do governo - nas 3 esferas de governo).

Brasil, China e Índia!

De vez em quando se compara o Brasil com outros países.

Respeito opiniões contrárias!

Agora, comparar Brasil com China e Índia, é dose pra mamute!

Brasil tem uma população várias vezes menor do que esses dois países, tem um território de tamanho parecido, clima bem melhor, Brasil tem muito mais recursos naturais, não tem problemas de várias línguas e etnias, não tem guerra - tudo se resolve "no esquema" etc etc etc.

Assim, por causa dos gargalos e tbém por ser um estado patrimonialista (qq coisa, precisa-se de um "esquema" junto a alguém do governo), está nesse pé que nós vemos.

Gargalos: carga fiscal de cerca de 35%! Burocracia desgraçada para abrir e tocar um negócio, CLT que torna caro o emprego (caro pro patrão, mas que grande parte não segue pro empregado) e insegurança jurídica.

Pq não se compara o Brasil com os EUA? territórios de tamanho parecido, recursos naturais abundantes, população 1,5 maior etc etc ?

Aquele abraço em todos!

Continua o vai-e-vem da Bolsa!

Pois é, ninguém sabe para onde vai a economia americana - se vai entrar em recessão efetivamente ou se vai entrar numa desaceleração - são coisas diferentes.

Vamos torcer para que - haja o que houver - não sobrar para o Brasil, não é mesmo?

E, aqui em Floripa, o calor continua intenso - beirando o insurpotável!

Até breve e boa sorte para nós todos!

Freqüência semanal!

Vamos tentar manter uma freqüência semanal de matérias neste blog - vamos ver se o tempo permite!

É claro que havendo acontecimentos extraordinários, podemos colocar mais de um texto em uma mesma semana.

Enquanto isso, continuamos a assistir uma volatilidade grande nas bolsas mundo afora e também no Brasil.

Ninguém sabe como se comportará a economia americana daqui pra frente: recessão, diminuição do crescimento ou continuação desse "chove, mas não molha".

É isso!

Uma boa semana a todos e que o tempo volte a sorrir em Floripa!

O crash das bolsas!

Pois é, gente, temos aí uma queda violenta das bolsas, neste mundo afora!

Isso faz parte do processo - bolsas são um investimento de risco, apropriado para quem tem coração forte.

Como sempre, muita calma nesta hora - e ninguém, absolutamente ninguém - sabe se já chegamos - ou não - ao fundo do poço.

E, quanto ao dólar, a resposta à pergunta "o que acontecerá com o dólar" vale 1 bilhão de dólares!

Um abraço em vc!