Enquanto a volatilidade mundial continua - com reflexos óbvios no mercado interno - a "farra do crédito" continua por aqui.
Há analistas que comparam essa "farra do crédito" a uma bomba-relógio, ie, de efeito retardado.
Ao pegar o empréstimo, a pessoa vai comprometer parte de seu salário - pra pagar as prestações do empréstimo - durante vários meses (alguns anos!).
Ocorre que, enquanto seu salário irá permencer o mesmo durante muito tempo, a inflação vai corroendo, mês a mês, o poder de compra da parcela salário - prestação do empréstimo.
Vamos acompanhar os próximos capítulos dessa novela - cujo final não deverá ser feliz!