Quem sou eu

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

2009, 2010, boas festas!

2009: O Brasil se saiu bem em um ano difícil a nível mundial, mas tem um dever de casa espinhoso a fazer em 2010..........

2010: desafios a encarar: questão do real sobrevalorizado (detonando indústrias nacionais), rombo crescente da previdência (tanto inss como setor público), dívida pública crescente (hoje está em cerca de 1,5 trilhão de reais) e o endividamento crescente da população (causado pela oferta abundante de crédito).

Feliz natal e um grande ano novo para vc, querido leitor! :)


seu taxi24hs!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Marolinha II

Continua válido e atual o texto anterior - só a situação das empresas que exportam piorou um pouco mais com o real valorizado!

Está em curso - mais uma vez - o processo de desindustrialização de alguns setores!

E não se vê luz no fim desse túnel!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Marolinha?

Embora não pareça, a situação econômica do Brasil não está confortável!

Problemas:
- real sobrevalorizado (há quem estime em 50%!) derrubando nossas exportações de produtos mais elaborados!
- dívida pública interna, que vinha num processo de redução (em relação ao PIB) voltou a crescer a uma velocidade perigosa e
- déficit da previdência (tanto dos funcionários públicos como do INSS) aumentando muito.

E as reformas cruciais não foram feitas (nem vão ser em 2010, ano eleitoral).

Estamos assistindo à contagem regressiva para a explosão de uma bomba-relógio, tal qual vimos algumas vezes no passado: contas públicas se deterioram e, aí, o governo é obrigado a lançar um plano econômico doidão - com explicações esquisitas (para o grande público) do economês!

E aí, meu amigo, quem perde, como sempre, é o povo!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Real forte, exportações da indústria fracas!

O real forte traz três consequências, uma boa e duas ruins.
A boa, primeiro: ajuda a manter a inflação baixa (pelo padrão brasileiro).
As ruins: as exportações industriais perdem a competitividade num momento crítico (arrefecimento da demanda mundial, em função da crise do ano passado) e a dívida interna aumenta (o BC tem de aumentar a dívida para gerar reais a fim de "enxugar" o excesso de dólares).
Parece que o governo não tem a solução para esse grave problema!

Real forte, exportações da indústria fracas!

O real forte traz três consequências, uma boa e duas ruins.
A boa, primeiro: ajuda a manter a inflação baixa (pelo padrão brasileiro).
As ruins: as exportações industriais perdem a competitividade num momento crítico (arrefecimento da demanda mundial, em função da crise do ano passado) e a dívida interna aumenta (o BC tem de aumentar a dívida para gerar reais a fim de "enxugar" o excesso de dólares).
Parece que o governo não tem a solução para esse grave problema!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Contas públicas!

As notícias relativas às contas públicas nacionais são preocupantes, em especial a dívida pública interna.

O superávit primário está bem abaixo do previsto - assim, em vez da dívida pública interna se estabilizar, ela aumenta.

Esse fato passa uma imagem ruim para os investidores - tanto internos como externos.

E isso pode prejudicar seriamente a rolagem da dívida pública interna.


Outra conta que não anda bem é a relativa à Previdência: a população envelhecendo e a longevidade aumentando, o rombo do INSS segue aumentando!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Negócio da França!

Governar é decidir o que é mais importante para o país: as demandas são infinitas enquanto que os recursos são finitos - e, no caso do Brasil, são escassos!

Para ficar só no mais óbvio: saúde, educação, moradia são áreas em que a carência é brutal em nosso país.

Assim, fica difícil achar que esse mega-negócio militar com a França é prioritário para o Brasil de hoje!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Mercado de trabalho!

O mercado de trabalho está cada vez mais exigente por um lado e oferecendo menos, por outro.

Já vinha assim antes da crise e agora está mais perverso!

Com muita oferta de mão-de-obra, as empresas ficam numa situação confortável, pois há um "banco de trabalhadores" lá fora sem emprego, querendo trabalhar.

E quem está trabalhando fica numa pressão enorme, à mercê do patrão: ambos sabem que lá fora há um monte de gente querendo - e disposta a - trabalhar com até menos regalias do que os que estão trabalhando.

Muito triste essa desvalorização do trabalho!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Dólar baixo: perigo!

Com o dólar baixo- bem abaixo de 2 reais - as exportações brasileiras, em especial as de mais valor agregado (manufaturados e semi-manufaturados) estão despencando: deixam de ser competitivas no extremamente acirrado mercado externo!

Com a crise mundial temos 2 agravantes: a demanda está menor e os outros países concorrentes têm de ser mais agressivos em suas políticas de preços/financiamento.

No Brasil, a combinação de carga tributária elevada + encargos trabalhistas também elevados prejudica - e muito - a concorrência dos produtos exportados do Brasil.

Com o dólar baixo, então, temos uma estaca no coração do setor!

Vamos aguardar os próximos lances dessa guerra!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Crise política e a economia!

A confusão no Senado (onde o ex-presidente Sarney é a bola da vez) acaba tirando o foco da Economia.

E a Economia vai seguindo - afinal, as pessoas têm de viver - em um nível de relativa estagnação.

Um grande problema (além do desemprego crescente, que é grave!) diz respeito às contas públicas - motivo de um post anterior.

Mas isso (problema nas contas públicas) vai cair no colo do próximo presidente - o atual parece não estar preocupado com esse problema!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

As contas públicas e o médio prazo!

Aparentemente passado o pior da crise (embora os efeitos vão continuar aparecendo, mas de uma forma gradual, sem picos!), uma preocupação grande é com as contas públicas.
A arrecadação segue em baixa ao passo que os gastos correntes seguem em alta.
O superávit primário (receitas menos gastos - sem incluir as despesas com juros) tem diminuído, fazendo com que a dívida pública federal interna aumente mês a mês!
Isso quer dizer: está montada uma bomba relógio a médio prazo - depois de 2010, já com um novo presidente!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Daqui pra frente!

Embora o pico da crise aparentemente tenha passado, é necessário que o governo vá administrando os efeitos da crise.

Do ponto de vista das contas públicas, o estrago segue aumentando: arrecadação em queda, gastos correntes não param de crescer, ocasionando um aumento da dívida pública interna.

E com uma agravante: com o PIB em queda, a relação dívida/PIB (que estava estabilizada) volta a crescer: uma bomba relógio - de efeito retardado - está sendo montada!

Com relação à economia visível, estamos nos adaptando a um nível de atividade econômica mais baixo, com um nível de desemprego/subemprego em alta.

Some-se a isso um ingrediente político (eleição presidencial em 2010) e temos uma situação extremamente complexa daqui pra frente!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Recessão?

Aos poucos, a crise vai se estabilizando, ie, parando de piorar! rs

A economia está se adaptando ao nível menor de atividade econômica.

O comércio vendendo menos, a indústria idem e isso gerou um número grande de desempregados.

Vamos torcer para que voltemos a um ritmo de crescimento da economia sustentável, sem bolhas!

Pelo critério técnico, estamos em uma recessão, mas parece que o pior já passou.

Um tema que preocupa é com relação às contas públicas: a despesas públicas têm crescido - e vão continuar a crescer (pelo menos vegetativamente) enquanto que a arrecadação está em queda.

E, pior, o governo federal está sendo obrigado a reduzir o superávit primário - assim, a dívida pública interna (que estava crescendo a um ritmo controlável) pode voltar a subir a níveis que requeiram outro choque (plano econômico) na economia a médio prazo!

Esse filme nós já vimos outras vezes (planos Cruzado, Bresser, Collor e Real)!

A conferir, depois do resultado da eleição presidencial de 2010!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Sadia e Perdigão!

Nasce uma multinacional gigante brasileira: a Brasil Foods!

Ótimo para o Brasil e para os donos das empresas!

Vamos torcer para que nós, consumidores, não paguemos mais pelas delícias que essas grandes empresas nos proporcionam!

E vamos torcer para que o processo de re-adequação do corpo funcional seja feito de forma o menos traumática possível!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Sem novidades na crise!

Ainda não sabemos a profundidade da crise.

Que é séria, isso e´!

Mas, infelizmente, parece que os governos - em seus 3 níveis - estão mais preocupados com 2010!

Enquanto isso, o mercado vai se ajustando: p ex, no caso dos imóveis, está havendo uma lenta deflação - para a oferta se ajustar à demanda menor e com os compradores com menor renda.

Por outro lado, com a tendência de queda no rendimento das aplicações financeiras (poupança incluída) pode haver uma leve procura por ativos reais - embora a hora seja ainda de cautela (risco de desemprego da pessoa em si ou pessoas próximas).

Hora de atenção, cautela e evitar movimentos bruscos!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Ações do governo x crise!

Ninguém sabe quando essa crise vai terminar nem mesmo se já chegamos ao fundo do poço.

A economia real - ao contrário da financeira - tem uma inércia maior, tanto para subir como pra descer.

Estamos assistindo ao governo se movimentando positivamente com diversas ações/pacotes para amenizar a situação: pacote habitacional, liberação de crédito via BNDES, reunião (infrutífera) com sindicatos para flexibilizar temporariamente a CLT etc etc.

Por outro lado, o governo dá sinais de desespero com a demissão intempestiva do presidente do Banco do Brasil e o anúncio confuso de alteração na rentabilidade da poupança.

E nós no meio desse turbilhão!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Crise e dívida pública interna!

Como era de se esperar, a crise vai contaminando quase todos os setores da economia brasileira.

Uma área crítica é a das contas públicas - em especial, o financiamento da dívida pública interna.

Como sabemos, embora se tenha tido um superávit primário, no quesito mais amplo (que inclui os juros da dívida pública interna) temos tido sistematicamente um déficit operacional: a dívida pública interna aumenta sempre!

Ocorre que há o sério risco de termos, a curtíssimo prazo, um déficit primário - aí a dívida pública interna vai aumentar a uma velocidade muito perigosa!

Essa piora se deve à combinação explosiva: aumento nos gastos correntes e redução na arrecadação (nos 3 níveis de governo), devida à redução na atividade econômica.

Não bastasse isso, com a taxa Selic reduzindo, os fundos de investimentos de renda fixa/DI (cujas carteiras incluem títulos da dívida) passam a ser ameaçados - em termos de rentabilidade - pelas cadernetas de poupança.

E, se houver uma debandada de aplicações desses fundos de investimentos de renda fixa/DI a rolagem da dívida pública interna correrá sério risco - perigo à vista!

sexta-feira, 20 de março de 2009

Estória sem fim!

Pois é, essa crise parece uma estória sem fim!

Os EU não param de imprimir dinheiro (trilhões de US$ - inflação no futuro?) e, por aqui, cortes no orçamento significativos (45 bilhões de R$).

Há necessidade de mais cortes por aqui, só que a maioria das despesas é "incomprimível" (salários de funcionalismo público federal (ativos e inativos) e previdência social (inss).

Outra grande despesa - pagamento de juros da dívida federal - vai sendo reduzida, pois grande parte é atrelada à taxa de juros (Selic) que está em queda.

Por outro lado, mesmo com o corte no orçamento, a queda brutal da arrecadação fará com que o superávit primário (que exclue os juros) seja reduzido, interrompendo, assim, a redução da dívida interna que vinha numa trajetória descendente.

O círculo vicioso está montado: economia em recessão (encolhendo) => demissões se aprofundando => menos vendas => mais demissões => arrecadação (nos 3 níveis de governo) diminuindo => superávit diminuindo => dívida aumentando etc etc etc

Enqto isso, pelo lado da despesa, há um aumento vegetativo considerável nos itens salários de funcionalismo público federal (ativos e inativos) e previdência social (inss).

E ninguém sabe quando chegaremos ao fundo do poço (tanto a nível mundial, como a nível de Brasil) .

Quem disser que sabe (quando chegaremos ao fundo do poço) está chutando e/ou tentando enganar o povo!

terça-feira, 10 de março de 2009

Onde é o fundo do poço?

Algumas teses já foram por água abaixo: descolamento da crise por parte dos emergentes, no Brasil seria só uma marolinha, pacote da China iria aliviar a crise etc etc etc.

E agora o leste europeu entra em crise, piorando mais ainda a situação da União Européia.

Essa crise pôs fim a uma escalada especulativa que - parecia - não ter fim.

Há alguns anos - não tão distantes assim - o então presidente do FED cunhou a expressão "exuberância irracional".

Era um alerta - dúbio, é verdade - ao qual não foi dada a devida atenção!

No Brasil, não sabemos ainda quando chegaremos e a que profundidade será o fundo do poço.

Os preço dos ativos (imóveis, carros usados, p ex) continuam a despencar - a Bolsa continua a cair, havendo momentos de alta - aparentemente - artificial.

O momento é de expectativa, análise e atenção!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Demissões na Embraer e no mundo!

Mesmo esperadas, notícias sobre demissões são tristes.

No caso específico da Embraer, a crise pegou em cheio seu mercado - que é basicamente (90%) externo.

Infelizmente, no Brasil, os 3 níveis de governo ainda não acordaram para a gravidade da crise - da mesma ordem de grandeza da crise de 1929!

Infelizmente, de novo, não chegamos ainda ao fundo do poço - nem aqui, nem nos EUA, nem nos demais países do mundo.

Diferentemente dos EUA e Europa (onde os governantes têm demonstrado séria preocupação com a crise), por aqui nosso presidente e ministros têm insistido em tapar o sol com a peneira!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Pacotaços do Obama!

Estão saindo do forno os pacotaços do Obama.

Daqui pra frente poderemos sentir se o pior já passou por nós......................se já passou de vez ou se o pior está ali na frente nos esperando!

Temo que "o buraco é mais embaixo!"

A conferir nas próximas semanas!

Por aqui, o governo tem soltado pequenos pacotes, paliativos.

Também a conferir nos próximos meses!

Por enquanto temos de nos conformar com as demissões (no setor privado) se avolumando!

O leitor por acaso não tem notícia de demissão de alguém próximo?

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Obama, Lula e a crise!

A crise é grande e complexa!

Estamos no aguardo de medidas que sinalizem a estratégia dos governos (Obama e Lula) para enfrentar a crise.

Não é hora de promessas de ações no futuro - e sim ações concretas e AGORA!

Tanto lá como cá não é hora de discursos de palanque!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

O mundo continua à espera das diretrizes de Obama!

Enquanto isso, no Brasil, as demissões (na indústria) continuam e devem chegar ao comércio.

E a inadimplência deve subir bastante!

Continuamos torcendo, afinal estamos no mesmo barco!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

À espera das ações concretas de Obama!

A economia mundial - e brasileira - segue sem uma definição clara.

Um fato novo que pode dar uma direção (positiva, espera-se!) é a posse de Obama (dia 20, semana que vem!) e anúncio de ações concretas na economia.

A conferir!
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